Com certeza não serei o primeiro a assumir o quanto aprendemos com as crianças. E mais. Serei categórico – e humilde - ao assumir que aprendo muito mais com elas do que já pude ensiná-las.
Hoje falo de uma(s) criança(s) em especial. Quem não conheceu Mafalda (e seus amigos), aquela criatura que foi criança nos anos 60, quando eu nem pensava em existir e que ainda hoje continua sendo. A ‘doce’ (é, nem sempre) menina que, como as demais crianças, não perde a oportunidade de nos desconsertar. Peço licença ao genial Quino para compartilhar os amigos do CEMAE e de toda a Rede algumas dessas oportunidades.
Desconsertemo-nos então!
Atenção: para ver (e ler) as tirinhas com mais nitidez, basta clicar sobre elas que abrirão em tamanho maior!
Com o que estamos nos preocupando, pré-ocupando, ocupando?
O que dizer? Quando? Pra quem?
E se dizer, quem escutará?
E quando depender de nós, que saibamos o que fazer com ela...
As crianças bem sabem. Vamos aprender?